O que torna a população sem abrigo mais vulnerável?
O Impacto do VIH
População sem abrigo
O que torna a população sem abrigo mais vulnerável?

A população Sem-abrigo encontra-se, geralmente, a viver em situações de vida precárias, típicas de comunidades empobrecidas e muitos vulneráveis à infeção pelo VIH. Assim, os comportamentos de risco são mais prováveis e podem, por isso, resultar num maior número de casos de infeção.

A população sem-abrigo também é uma população com maior probabilidade de distúrbios mentais, de consumos elevados de álcool e de substâncias ilícitas comparativamente com a população em geral. Uma estimativa realizada nos EUA em 2000 à População Sem Abrigo, aponta que 88% dos homens solteiros e 69% das mulheres solteiras, sofrem, pelo menos de um destes três distúrbios. Em termos gerais, quase um quarto dos homens solteiros sofre de um grave distúrbio mental. A impulsividade e a dificuldade de raciocínio muitas vezes associada com a doença mental ou o abuso de substâncias ilícitas contribuem para comportamentos de risco, tais como, sexo desprotegido, múltiplos parceiros, partilha de seringas ou trabalho sexual.

As condições da população sem-abrigo e a extrema pobreza em que vivem também contribuem para comportamentos de risco. Por exemplo, a maioria dos abrigos existentes não oferecem condições de privacidade, pois os quartos e as casas de banho são partilhados por homens e mulheres. Tendo em conta estas restrições, torna-se mais difícil existir estabilidade nas relações sexuais.

Outras características que são comuns entre a população sem-abrigo e que estão associadas à infeção pelo VIH e aos comportamentos de risco incluem: escasso suporte social e experiências de infância traumáticas como por exemplo, abusos físicos e sexuais, violações, violência doméstica e outras histórias traumáticas.

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